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Maria João Bastos fala dos momentos de terror que passou em Paris

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Maria João Bastos tinha chegado a Paris no dia dos ataques terroristas, e viveu de perto o drama. Entretanto regressou esta segunda-feira a Portugal e usou as redes sociais para comentar o ‘caso’.

De regresso a casa, com o coração partido, vazio e muito triste!! Tenho na lembrança o rosto do pânico e o medo das pessoas com a expectativa de mais ataques. Mas também tenho na lembrança a coragem de um povo que se sente amputado, que tem medo mas que se recusa a deixar de viver por medo, porque se assim for “eles ganharão”. Esta foi a mensagem mais forte que senti em Paris. Sentimo-nos impotentes contra um terrorismo atroz mas não podemos permitir que “eles” instalem um medo que nos congele a liberdade de viver!! Estou de luto, estamos todos de luto e rezo por este mundo em que vivemos. O meu pensamento e coração continuam em Paris!!
My thoughts and my heart are with paris!! ‪#‎prayforparis‬ ‪#‎prayfortheworld‬“.

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Ao DN ela contou ainda que viveu um momento de terror porque no Domingo houve um falso alarme no local de homenagem às vítimas, “Tinha chegado, há um minuto, a um dos restaurantes atacados (Le Carrilon) onde 15 pessoas tinham morrido. Estava a haver uma vigília de homenagem às vítimas e fui lá para acender uma vela. Pouco tempo depois, alguém gritou em inglês “corram, corram!”, não sei se uma, duas, três vozes, mas claramente em pânico. Naquele momento foi o pânico geral e estava todo a gente a correr, a fugir. Fugi e perdi-me das pessoas com quem estava. Conseguimos fugir para um café que estava aberto“.

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