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Jessica Athayde: “Quando fui para o hospital avisei que não queria visitas”

Jéssica Athayde fez mais um post no seu blog a falar destes primeiros momentos como mãe e também como foi a ida para o hospital.


«Quando fui para o hospital, avisei com antecedência que não ia queria visitas. Aceitei que a minha família e a do Diogo fossem visitar-nos, obviamente, mas sabia que a partir do momento em que chegasse a casa, o primeiro mês ia ser sagrado para estar sem visitas, em bonding com a minha nova família (mesmo com o Diogo em gravações). Portanto, ultimamente os meus dias têm sido bastante eu e o Oliver, criando a rotina dele. Mando fotografias e até falo em FaceTime com as minhas amigas, para não enlouquecer com o meu papel de parede (já que ainda só saí de casa para ir ao pediatra). Com a chegada dos cães também vai ser bom obrigar-me a dar nem que seja a volta ao quarteirão, devagar já que não me posso esticar ainda», começou por dizer.


«Há sempre amigas ou familiares que levam a mal estas decisões, mas numa altura tão nova e importante na minha vida realmente só me apetece estar num ninho com o Diogo e o Oliver. Não me importo minimamente com quem leva a mal, o Oliver é muito pequeno ainda e também não o quero de colo em colo… Vejam só eu em mãe galinha! Para além disso, vamos ver uma coisa… Uma pessoa está de pontos e fraldas e nem sempre consegue ter tempo para lavar o cabelo, não tenho roupa que me sirva ainda portanto também me encontro em modo de camisas largas. Com tudo isto apetece-me estar à vontade na minha casa e não fazer sala ou cerimónias, ou estar preocupada se há chá ou café – muito menos quando estou a dormir pouco.»


«O Oliver, amor da minha vida, coisa mais querida e fofa que me derrete todos os dias o coração, começou com cólicas e isso tem sido uma aventura. Se estava cansada antes, agora bate a exaustão. Depois, as nossas hormonas não facilitam e se eu choro com um simples anúncio, por mais que consiga estar serena e tranquila a tentar acalmá-lo durante as cólicas já há noites que me deito a verter umas quantas lágrimas na almofada, por sentir que não posso fazer mais nada para o aliviar das dores.»


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