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Amber Rose não sabia que estava a ser usada para atrair modelos para uma rede de prostituição. A Polícia de Los Angeles está a investigar uma empresa que solicitava modelos “para uma sessão fotográfica e uma linha de roupas de uma celebridade e que estas seriam pagas.”
Disseram às aspirantes a modelos que contrataram a empresa após verem o anúncio no Instagram que Amber Rose era a pessoa que iria escolher as modelos. A empresa que alegadamente tentou atrair as modelos para a rede de prostituição aliciou-as ao organizarem o que eles chamaram de “FaceTtime” com a Amber.
Quando as modelos ligaram a câmara viram a Amber a ter dificuldades com uma má ligação e que eventualmente foi abaixo. Mas o que as modelos não sabiam era que a empresa foi buscar um velho vídeo da Amber do site Ustream e fingiram que ela estava mesmo a ligar em directo.
Eventualmente foi dito às modelos que iriam “organizar encontros com homens ricos”, mas com contrapartidas. A empresa mandava mensagens às modelos a perguntar se estavam dispostas a tornar o encontro íntimo. Se sim, iria ajudá-las a conseguir projetos maiores e trabalharem com a Amber também poderia ajudá-las.
Uma das modelos foi na segunda-feira à esquadra da Polícia de Los Angeles fazer queixa, alegando que a empresa estava a tentar envolve-la numa rede de prostituição. A Polícia de Los Angeles está a investigar o caso.
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