No sábado escrevi um artigo de opinião onde dava conta que houve um erro de casting e que o Lot 2 estava a ser mau. [ver aqui]
Os números não enganam e a realidade é que os concorrentes devem ter enganado a produção, porque alguns não pretendiam jogar mas sim promover marcas, etc. Resta a quem de direito agir em conformidade e Andreia Maia, top girl, acabou por ser expulsa.
As galas de expulsão ao sábado têm corrido mal, e com o jogo da seleção frente à Croácia o cenário piorou. Entretanto entrou mais uma «ex» de Rúben, uma velha conhecida de Sandy o que gerou algum mau estar no primeiro casal do Lot 2.
Só que o problema maior foi na madrugada de segunda-feira quando o Jorge foi agressivo, partiu os mecanismos de fecho da porta e ameaçou um segurança. As regras são claras, mas são aplicadas de vez em quando algo que nunca se conseguiu perceber. Como fãs de RS temos o direito de questionar a produção.
Todo este conjunto de fatores irritou alguém e tem havido uma tentativa de silenciar quem difunde os reality shows da TVI. [highlight]Estão no seu direito, mas é um erro.[/highlight] O facto de se tocar em assuntos mais sensíveis é bom para verem o feedback do publico em real time, o que devem melhorar, que resposta devem ter, o que deve evitar, o que gostam ou não gostam, como se deve gerir situação x ou y. Deviam ver as coisas mais como uma espécie “estudo de mercado” do que um ataque.
Este RS (LOT) é intitulado de “o mais interativo de sempre“, ou seja o bolo e o target é o online. O publico tem alguma preferência em consumir informação extra oficial, senão não havia a tal procura. Realço que o site oficial tem app para IOS e Android, e é atualizado ao minuto com muitos mais vídeos e informação. Aqui não se aplica a falta de conhecimento mas sim preferência.
Será que ainda acham que só o site oficial ou extras é que prendem os fãs, criam guerras, divisões, grupos privados, etc?
As coisas mudam, e se há 10 anos atrás os RS e toda a dinâmica funcionava de forma X, hoje em dia é da forma Y. Exemplo disso foi a A Quinta, que já não funciona com famosos (antigamente era muito bom), ter um burro e umas rábulas já não cativa como antes, etc.
Os produtos não oficiais são essenciais, uma ferramenta importante na difusão. Tudo tem um fim e quando eles nós não existirmos, a vida continua, mas certamente que TODOS ficam a perder, Nós e vós.
É pena que vejam as alternativas como inimigos, como dispensáveis, e não como mais uma ferramenta. É pena a falta de comunicação. É pena não existir um canal de comunicação directo. É pena a falta de visão. É pena, mas na esperança que as coisas mudem.
