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Sandra Felgueiras desabafa: “É um processo muito amargo na minha vida, não desejaria ao meu pior inimigo”

A jornalista fala sobre a guerra judicial com a Cofina, dona do Correio da Manhã.

Sandra Felgueiras esteve oito meses ao serviço da Cofina como diretora da revista Sábado e com um programa semanal na CMTV.

A jornalista “sentiu-se defraudada”, interpôs um processo contra o grupo do Correio da Manhã e exige uma indemnização de 90 mil euros. O valor refere-se ao não cumprimento da cláusula 12 do contrato, que determinava o acordo “entre as partes que, caso se venha a verificar a cessação do presente contrato de trabalho, por qualquer das formas previstas na lei, com exceção do despedimento com justa causa, a compensação pecuniária a pagar pela 1.ª à 2.ª Outorgante terá o valor mínimo garantido de €90 mil”.

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A juíza do Tribunal do Trabalho de Lisboa considerou que a Cofina foi induzida em erro e acabou por absolver a empresa. Sandra Felgueiras não aceitou a decisão e recorreu. “O processo está em recurso, por isso, nesta altura, não tenho nada a dizer. Espero que se faça justiça, é um processo muito amargo na minha vida, é algo que eu não desejaria ao meu pior inimigo, espero mesmo que se faça justiça e que as pessoas entendam que aquilo que me fizeram a mim não se faz a ninguém”, disse em entrevista à revista TV7 Dias desta semana.

E que as pessoas da Cofina também olhem para isto como uma espécie de caixa de Pandora e percebam que o medo só protege os ditadores, não liberta ninguém. Não se pode viver na cultura do medo, eu não vivo em cultura de medo, vivo pela liberdade e pela justiça, e acho que qualquer jornalista deve viver em função desses valores. Eu nunca me coibiria de fazer o que acho que é justo ou correto por medo”, acrescentou.

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