TVI

Cristina Ferreira com um ano de muitos fracassos na TVI

Cristina Ferreira regressou à TVI quase há um ano e o Setembro é já amanhã desapareceu como D. Sebastião.

Cristina Ferreira na SIC era ganhadora, mas a troca de canal não fez com que a TVI invertesse os papeis e está longe disso.

Em 11 meses à frente da TVI, ela já estreou 9 programas e começou com o ‘Dia de Cristina‘ que teve um investimento a rondar os 300 mil euros. Perdeu e deixou de estar no ar em pouco tempo.

Acabou com ‘A Tarde É Sua’, arrumou com Fátima Lopes que saiu do canal e no bloco da tarde colocou o amigo Manuel Luís Goucha.

Foi então criado o ‘Dois às 10’ com apresentação de Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos, mas regra geral perdem para o Casa Feliz da SIC com apresentação de Diana Chaves e João Baião.

O ‘Goucha’ de Manuel Luís Goucha de vez em quando tem bons resultados, mas a maioria dos dias perde para Júlia Pinheiro. Só com o ‘Big Brother – Duplo Impacto‘ é que começou a ter algumas vitórias, apesar de ter estragado todo o trabalho de Nuno Santos.


Outra grande aposta de Cristina Ferreira foi o ‘All Together Now’ que perdeu quase sempre e foi um claro falhanço da TVI.

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O Viva Vida criado para os amigos Ruben Rua e Helena Coelho, nunca convenceram, perdem, continuam a perder e vão continuar a perder. Temos ainda o ‘Cristina ComVida’ que perde todos os dias e incrivelmente vai conquistando recordes negativos.

Só o ‘Festa é Festa’ é que tem feio frente à novela da SIC, ‘Amor Amor’ e de vez em quando ganha.

Em declarações à TV 7 Dias, Cristina Ferreira diz “Sentimo-nos muito felizes com a forma como temos construído esta equipa, de forma a atingirmos um dia destes os objetivos que pretendemos, embora aqueles que tínhamos em mente já tivessem sido alcançados, que era o crescimento que nós temos garantido“.

“De dia para dia, as coisas mudam e, portanto, se for preciso mexer, nós mexemos. Agora sabemos que há uns quantos jogadores… não caberia na cabeça de nenhum selecionador nacional tirar o Cristiano Ronaldo se ele estivesse em forma numa seleção, não é? É o que acontece aqui com algumas pessoas. E alguns trocaram: de avançado passaram a médio. Vou mudando a tática em função do jogo e é assim que se deve fazer televisão“.

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