Mariama Barbosa, apresentadora e comentadora da SIC Caras, faleceu esta sexta-feira, 29 de julho. Tinha 47 anos de idade.
A triste notícia foi avançada por Diana Chaves no programa “Casa Feliz”, da SIC. Lutava contra um tumor maligno no estômago.
Uma fonte da SIC informou o site NiT que Mariama Barbosa passou os últimos meses em tratamento, mas não resistiu à doença.
Apresentava o programa “Tesouras e Tesouros” na SIC Caras, escreveu o livro “Só é Feio Quem Quer” e foi comentadora do “Passadeira Vermelha”.
Leia Também: Morreu Mariama Barbosa. SIC já reagiu!
Júlia Pinheiro reagiu nas suas redes sociais: “Choro a partida de Mariama . Raramente conheci alguém tão verdadeiramente luminoso e alegre . Estou tão triste que não sei como vou assumir a antena esta tarde, no plateau onde a vi pela última vez. Um longo beijo de amor ao Zé Maria, um filho tão amado e toda a família e amigos desta mulher notável“.
Em fevereiro passado, Júlia tinha manifestado “enorme preocupação” por Mariama Barbosa: “Eu tenho uma relação muito “quentinha” com a Mariama. O que está relacionado com a sua gigante capacidade de afeto. Foi a Mariama que me conquistou. E eu facilmente descobri que a Mariama é uma pessoa linda” (aqui).
Posteriormente, durante o programa “Júlia” desta tarde, a apresentadora prestou a devida homenagem em direto: “Hoje tenho que abrir este programa com uma informação que nos deixou a todos com o coração partido. Mariama Barbosa, que batalhava desde o início do ano, contra um tumor maligno no estômago, perdeu a luta hoje“.
“Nunca vamos esquecer os famosos “pau pau pau”, “chupalimôs”, “feché” com que pontuava as conversas com quem se cruzava. Nunca vamos esquecer o sorriso sempre pronto com que nos recebia em qualquer ocasião, nunca vamos esquecer também a mensagem que sempre nos passava que só o amor interessa“, acrescentou, visivelmente comovida.
Júlia Pinheiro recordou um excerto da entrevista que fez a Mariama, em maio: “Era uma menina espantosa e quem se cruzava com ela não ficava indiferente, era impossível, porque ela era a empatia com pernas…inteligência e garra (…). A Mariama era festa, era alegria, era força e determinação e era de uma imensa ternura, é com essa garra, a garra dela, a sua imagem de marca, que vamos querer continuar a recordá-la. Um beijo e para sempre Mariama“.
Leia Também: Afonso Pimentel reage à morte de Mariama Barbosa: “Senti que alguma coisa podia já ter acontecido”
