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Wilson Teixeira lança farpas a algumas pessoas LIXO

Wilson Teixeira que está no Irão para uma nova aventura no mundo do futebol, tem feito quase todos uns dias um relato do que é esta sua aventura.

Desta vez começou com uma boca para alguns oportunistas que até já falaram mal dele para lhe pedir ajuda a ingressar no futebol iraniano. Só que têm azar, na segunda liga não admitem jogadores estrangeiros.

«Ai ai ai… é que nem foi preciso um gajo vir para o Irão ?? para perceber a quantidade de gente de lixo que há em Portugal ??, mas aqui só tenho mais uma prova da falta de caráter e noção que alguns tipos do meu país têm!!!», começa por dizer.

Recordo que ele até vai estrear um estádio novinho.


«Ai ai ai… é que nem foi preciso um gajo vir para o Irão ?? para perceber a quantidade de gente de lixo que há em Portugal ??, mas aqui só tenho mais uma prova da falta de caráter e noção que alguns tipos do meu país têm!!!

Eu já sabia que alguns portugueses não tinham vergonha na cara, mas ver gajos que sempre andaram a falar mal de mim nas minhas costas, agora a terem a pouca vergonha de me mandarem mensagens a pedir ajuda e trabalho no Irão, só me da vontade de rir e de sentir vergonha alheia. ?‍♂️

Eu não sou empresário, sou treinador de futebol por isso não consigo ajudar ninguém que não quero ajudar, e muito menos quem já um dia falou mal de mim e tentou brincar/gozar com o meu trabalho…

Como treinador, só escolho as pessoas da minha confiança para trabalharem comigo e não as que se oferecem…!

Em relação a jogadores que me pedem para vir para ao pé de mim, dizer-lhe que, no Irão não se aceitam jogadores estrangeiros na segunda liga.

Valorizam o jogador iraniano.
E na primeira liga só 4 estrangeiros por equipa, no máximo.

Uma Liga que nem por isso deixa de ser competitiva.
Eu acho que é uma boa medida, que faz do Irão, uma das maiores potências do futebol do continente asiático, tendo neste momento a melhor seleção asiática e o clube com mais fãs na Ásia: Persepolis, (fala-se em mais de 40 milhões de fãs em toda o mundo)…


Um país com 80 milhões de habitantes, que ama futebol, que vive futebol.

O meu clube, é o clube mais representativo da cidade de Shiraz. Uma cidade com cerca de 5 milhões de habitantes, onde cerca de 4 milhões de pessoas apoiam o Qashqaei.
O meu novo clube comprou os direitos desportivos de outro clube desta cidade para jogar na segunda liga e assim estrear um estádio novinho em folha, quase pronto a ser inaugurado, com capacidade para cerca de 50 mil pessoas e que se fala que estará sempre cheio: o Pars Stadium.

O que é um treinador que ama, vive e respira futebol, pode pedir mais?

Quem vos está a falar é alguém que treinava há mais de 15 anos no seu país, em condições difíceis, com jogadores que não recebiam salários, com condições parcas de trabalho, e que não conseguia aí em Portugal, chegar ao profissionalismo total porque as condições que tinha e os rótulos que lhe colocavam de há 6 anos a esta parte eram sempre mais fortes do que tudo o resto.

Aqui não há rótulos.
Aqui não há preconceitos.
Aqui há muito respeito por mim e pelo meu trabalho.

E eu vejo muita gente por aí em Portugal, a tentar desvalorizar o Irão e a Liga onde estou agora a trabalhar.
Meus amigos, muitos de vocês não têm a noção das condições que me são proporcionadas a mim e a todos, pelos clubes da 1.ª e 2.ª Liga aqui, aos jogadores e treinadores.

Estou aqui para aprender e acima de tudo para ensinar e partilhar os meus conhecimentos, procurando a perfeição e o sucesso.

Aqui respeitam pelo treinador que sou, e a cada dia, a cada treino e cada hora, sinto que sou cada vez mais respeitado pelo que faço aqui.

Podem os invejosos rogar as pragas que quiserem…

Por cada gajo/a que me odeia e que me deseja mal, existiram 5 que me amam e querem o meu bem!»

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