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Esta foi a situação mais grave durante o estado de emergência decretado em Portugal

Foi numa das reuniões da Estrutura de Monitorização do Estado de Emergência, que o diretor nacional da PSP, Magina da Silva, revelou esta grave situação, agora tornada, publica pela revista sábado.


Este terá sido o caso mais grave de incumprimento do estado de emergência, durante o período de 3 a 17 de abril.

De acordo com declarações do porta voz da PSP, Nuno Carocha, ao jornal Observador “As pessoas foram-se juntando ao longo do dia, cerca das 21 horas fomos chamados por causa do barulho intenso. Durante o dia não terá havido aglomeração de pessoas”, afirma, esclarecendo ainda que, depois da chegada da PSP, os convidados da festa dispersaram rapidamente para as respetivas casas.


No Relatório sobre a Aplicação da Segunda Declaração do Estado de Emergência – que foi entregue esta segunda feira no Parlamento, pode ler-se que “no segundo período de aplicação do estado de emergência, que decorreu entre 3 e 17 de abril, registaram-se 184 detenções por crime de desobediência.”

Sobre o ao encerramento de estabelecimentos, as várias polícias encerraram 432 estabelecimentos. Na primeira fase deste estado, foram fechados 1708.

Os resultados da aplicação do segundo período do estado de emergência vieram corroborar a adequação da premissa adotada pelo Governo quanto à abordagem a seguir: o aconselhamento em vez da punição; a adesão em vez de repressão“, diz o mesmo relatório.


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