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Big Brother Vip- ja mandou fechar mais de 20 streamers ilegais

O reality show da TVI, Big Brother Vip é, além de um sucesso de audiências na televisão portuguesa, um dos mais procurados entre os internautas que pretendem ver a emissão do formato na internet. Desde a estreia a 21 de abril, foram efetuados cerca de 20 pedidos de remoção de sites e links de stream ilegal do programa da estação de Queluz de Baixo conduzido por Teresa Guilherme. Os pedidos de remoção foram enviados pela Federação de Editores de Videogramas (FEVIP) e o Movimento Cívico AntiPirataria na Internet (MAPiNET) para diversas empresas de alojamento de sites e conteúdos, adianta a edição online da revista Exame Informática.

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[highlight]Segundo a Exame Informática, o número total de remoções poderia ser mais avultado, não fosse o facto de muitos outros sites e links que retransmitem ilegalmente a mais recente versão do reality show, que recebe celebridades, se manterem em atividade. Alegadamente , na origem da maioria dos streams de programas de televisão, estão os dois maiores fornecedores de transmissões ilegais[/highlight] que hoje operam no mercado cibernético português: Zuuk.net e Tugastream.com que se tornam, segundo os peritos da FEVIP, facilmente replicáveis, devido às várias ferramentas e serviços de alojamento que estão disponíveis na Internet.

[highlight]«Este conteúdo tem um apelo elevado para o consumo online, não só para as pessoas que não têm o canal Meo, mas também para as pessoas que têm acesso ao canal Meo mas querem ver o conteúdo fora de casa»[/highlight], explica Rudolf Gruner, Diretor-Geral da Media Capital Digital à publicação.

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Para o responsáveis da Media Capital os streams ilegais ainda não têm capacidade para fazer mossa nas audiências do canal exclusivo do Meo, mas admitem que possam pôr em causa o serviço de subscrições na Internet: [highlight]«Quem não tem acesso ao canal através das plataformas digitais do Meo pode procurar alternativas ilegais e gratuitas às subscrições disponíveis no site TVI. Obviamente vendemos menos subscrições por isso»[/highlight], frisa Rudolf Gruner recordando que, nas plataformas digitais do Meo, as audiências do reality show chegam a superar as dos canais generalistas e congratula-se com o facto de as medidas antipirataria serem cada vez mais eficazes, mas sublinha que, na Internet, a atuação dos gigantes como o Facebook e o Youtube nem sempre se coaduna com os interesses dos canais e produtores de televisão.

via atelevisao.com/revista exameinformatica

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