As polémicas em torno de Maria Vieira voltaram a estar em destaque no programa “TVI Extra”, esta terça-feira, 1 de agosto.
Recentemente, a atriz explicou no Twitter: “Eu só «ataco» aqueles que antes me atacaram a mim, ao CHEGA e ao Dr. André Ventura. Sou perseguida e atacada desde 2016, quando, no Brasil, me assumi como uma mulher e uma atriz conservadora e de Direita e eu não sou costumo engolir em silêncio a raiva me despejam no dorso…“.
“Maria Vieira tem toda a liberdade de para dizer aquilo que quer. Não é porque é uma mulher de direita, conservadora, que pertence ao Chega, ou que tem as ideias de direita, que não pode dizer as coisas“, começou por dizer Cinha Jardim, uma das comentadoras presentes no programa das madrugadas da TVI.
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“Eu concordo com metade das coisas que Maria Vieira acredita, e estou associada ao partido que ela também acredita, agora não posso concordar muitas vezes é com o insulto gratuito, isso é que eu não faço“, confessou a socialite.
“Ela diz que foi muitas vezes insultada. E nós não nos podemos esquecer que quando ela foi para o Brasil, e tomou posições de direita, ou conservadoras, ela foi extremamente insultada pelos seus companheiros [de trabalho], ou porque as pessoas que são das artes, do teatro, são praticamente a maioria delas são de esquerda e julgam-se que são donos da verdade… Também não respeitaram a dela“, recordou.
“Eu acho horrível tudo isso, o insulto gratuito é que está errado. Volto a dizer: concordo na maioria das coisas da Maria Vieira, mas não concordo com o insulto gratuito, agora ela pode defender-se“, rematou Cinha Jardim.
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