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José Castelo Branco foi entalado pelas câmaras de videovigilância

O socialite arrisca-se a ser condenado após ter sido acusado de roubar um perfume.

José Castelo Branco viu-se envolvido num escândalo quando foi acusado de roubar um perfume no Aeroporto de Lisboa, em 2019.

De acordo com o Correio da Manhã, nas alegações finais do julgamento, o Ministério Público pediu que José Castelo Branco seja condenado a pagar uma multa pelo crime.

A advogada do socialite reforçou o pedido de multa na mesma audiência. A sentença vai ser conhecida no próximo dia 9 de setembro.

Em dezembro de 2019, o marido de Betty Grafstein foi acusado de roubar um perfume numa loja e foi surpreendido pelas autoridades policiais que o impediram de embarcar no voo rumo a Nova Iorque.

Por sua vez, a revista TV7 Dias adiantou novos pormenores: o Ministério Público não tem dúvidas da prática do crime e estão fotogramas retirados das câmaras de videovigilância entre as provas anexadas ao processo.

Antes das alegações finais, o tribunal ouviu uma nova testemunha: Leandra Nunes, que na altura transportou José Castelo Branco numa cadeira de rodas dentro do aeroporto. Ela conta que José começou por querer comprar tabaco, mas depois quis ir comprar um perfume, levantando-se da cadeira para tal. Leandra ficou junto à cadeira de rodas.

Posteriormente, o socialite foi abordado por dois seguranças, que afirmavam que este tinha um perfume na sua mala de forma indevida. Foi o próprio a retirar o perfume da mala e alegando não ser dele. As autoridades foram chamadas ao local e José Castelo Branco acusou a funcionária da caixa de ter colocado o perfume na mala.

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