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Liliana Queiroz em choque por assassinato das amigas no Catujal


A jovem perdeu duas amigas de uma forma “macabra”, e não poupa críticas ao assassino. Mónica foi o seu grande apoio quando a modelo perdeu o pai…

Foi no último dia 14 que Liliana Queiroz recebeu uma das piores notícias da sua vida. “Mais uma”, lamenta a jovem à TV Guia, durante uma entrevista, em que as lágrimas foram uma constante. É que o duplo homicídio – à porta do infantário Pomba da Paz, no Catujal (Sacavém), seguido de suicídio e que chocou o País vitimou duas amigas da ex-concorrente do Big Brother VIP.

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Desde então, Liliana tem preferido isolar-se em casa, ainda estufefacta com a morte das grandes amigas. Mónica Pinto tinha apenas 27 anos quando foi assassinada pelo namorado e pai da sua filha, Letícia. Antes de se suicidar, Pedro Magalhães (33 anos) matou, ainda, a amiga da mulher, Inês Cecílio (22). Liliana Queiroz não se conforma com o crime. “Ainda estou chocada e profundamente abalada, porque não é justo o que aconteceu. Soube da notícia pela minha avó Lurdes, mas não sabia quem eram as vítimas. Os nossos amigos em comum começaram a ligar-me, mas não queria acreditar no que estava a ouvir… Foi um crime demasiado macabro. Sinto uma revolta enorme… Se pudesse, fazia justiça pelas próprias mãos! Tenho tanta raiva!”, desabafa Liliana, que falhou os aniversários de Joca e Nucha (dias 18 e 20, respectivamente) por não estar em condições emocionais: “Quase nem saio de casa, não tenho cabeça para nada… Sei que foi uma grande desfeita para o Joca e para a Nucha, porque estavam a contar comigo, mas eles sabem o que se passa; não estou em condições para festas nem convívios, pois não ia ser boa companhia.”

ETERNA AMIZADE

Liliana Queiroz recorda, entre lágrimas, as duas amigas. E a emoção é maior por ser tudo ainda muito recente: “Eram muito que-ridas e amigas do seu amigo. Gostava muito da Inês, mas a Mónica era a minha irmã, a minha melhor amiga, o meu porto de abrigo, aquela que me deu a mão quando o meu pai faleceu. Foi ela que me levou para sua casa, cuidou de mim durante um mês, nunca me abandonou. Deu-me banho, alimentou-me, vestiu-me… Esteve comigo na pior altura da minha vida. Não que-ria viver e ela levantou-me do chão. O Mundo é muito cruel. O meu pai adorava–a, chamava-lhe ‘Princesa Divina’ e apoiava muito a nossa amizade.”

A ex-Miss Playboy não poupa elogios à amiga e revela que tem a sua opinião muito bem formada sobre Pedro, o homem que a matou. “Era uma mulher muito madura, responsável, amiga, justa e extremamente leal e fiel. É uma perda enorme. O Pedro era um atrasado mental, um drogado, um verdadeiro psicótico”, ataca a jovem, natural do Catujal, onde o crime aconteceu. ”

ELE ERA PSICÓTICO”

Muita tinta correu nos jornais e muitas são as teorias que tentam justificar um crime desta natureza. O casal vivia num bairro social pobre no Catujal, e as discussões eram constantes. Há cerca de um mês, Mónica Pinto decidiu sair de casa. O processo de divórcio terá conduzido Pedro Magalhães a uma profunda depressão.

Além da bebé, Letícia, a jovem ainda cuidava de outras duas crianças, de 5 e 8 anos, frutos de uma relação anterior de Pedro. E era ela o sustento da família. O facto de não ter dinheiro para sustentar os filhos, os ciúmes obsessivos pela companheira e os efeitos provocados pela droga terão sido as principais razões para Pedro assassinar as duas mulheres. Segundo notícias entretanto divulgadas, Pedro teria planeado o crime alguns dias antes de o cometer. O homicida comprou uma arma uma semana antes do sucedido, e, na altura, terá chegado mesmo a confessar a um amigo que “vai haver mortes”.

Apesar de não saber o que terá motivado Pedro a assassinar a namorada e a amiga, Liliana Queiroz acredita que as razões passam por algum distúrbio mental e obsessivo. “Eles namoravam há dois ou três anos. Da relação nasceu uma filha, que está com os avós maternos. Nem tive coragem para falar com a família da Monica… Eles discutiam muito e a relação não era nada saudável. No início do namoro, quando ela me contou que estava apaixonada por aquele homem, eu fiquei parva! Até a questionei, porque nunca fui com a cara dele. Ele controlava a vida dela e o seu círculo de amigos”, conta Liliana à TV Guia, acrescentado ainda:

“Houve uma altura em que ela só mo rejeitava as chamadas, e depois vim a saber que era ele que a proibia de atender, pois dizia que eu era má companhia, porque tinha vários amigos homens. Era doente, possessivo e ciumento! Um drogado! Se a vida não lhe corria bem, que se matasse, mas sozinho! Tudo o que era amigos da Monica era para abater. A Inês apoiou–a numa zanga que eles tiveram e ele decidiu limpá-la também. Mas podia ter sido eu no lugar dela…” A ex-Miss Playboy, que abandonou o BB VIP a meio, não tem dúvidas sobre a forma como o crime foi planeado: “Tenho a certeza que ele planeou tudo. A Monica tinha o braço partido na altura. Foi o Pedro que a mandou ir com a Inês ao infantário buscar a filha. Quando elas lá chegaram, ele já lá estava à espera delas, para lhes acabar com a vida. É macabro! A bebé nem percebe nada, mas quando crescer vai ficar chocada com a morte dos pais.”

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LILIANA NÃO CONHECE BEBÉ ÓRFÃ

A pequena Letícia, que ficou órfã tão precocemente, está à guarda dos avós maternos. Liliana Queiroz nunca chegou a conhecê-la, e explica porquê. “Quando soube que a Monica estava grávida fiquei muito feliz! Apesar de nunca ter ido com a cara do Pedro, sei que ela estava contente com a notícia. Fui eu que comprei as primeiras roupinhas para a menina, mas ele nunca me deixou conhecer a filha. Era um estúpido, um drogado que manipulava a vida dela. Nunca consegui estar com a bebé, apenas sabia dela através da Monica. Sinto uma revolta muito grande, nunca o vou perdoar! Os jornais dizem que ele era depressivo, mas essa é uma grande tanga! A doença dele era outra…”, acusa Liliana Queiroz, sem conseguir controlar os nervos à flor da pele.

Fonte: Revista TV GUIA

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One Comment

  1. Concordo plenamente com a Liliana, o Pedro era preguiçoso trabalhava quando lhe apetecia.
    Era invejoso para com os amigos, punha defeito em tudo mas não tinha melhor.
    Chegou mesmo a bater na mãe que o criou sozinha com muito carinho, a mãe desesperada saiu de casa que ela propria construiu para ir para num trabalho interno, infelizmente a mãe faleceu de um cancro, coitada teve um a vida infeliz.
    Mas o Pedro não era boa peça tinha mau feitio.

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