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Carlos Areia na miséria, já pensou em se matar

Carlos Areia foi o mais recente convidado do “Alta Definição” da SIC. O ator fala do “momento absolutamente dramático por que passa“.

Vivo com 342 ou 362 euros por mês, um Complemento Solidário para Idosos. E depois vivo com os cachês da bilheteira dos espetáculos que faço. […] Aquilo a dividir por sete ou por oito… Nem te digo nem te conto”, admitiu.

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Já anda no mundo da representação há 50 anos, tem 73 e admitiu que tem problemas financeiros, o que já lhe valeu “algumas noites sem dormir e muitos dias complicados”.

Devido aos graves problemas financeiros, o actor admite que já pensou em se matar, “Pensei desistir da vida, mas não tenho coragem. Não tenho mesmo coragem. Sou medroso”, disse.

Passo muitas vezes na ponte e penso: ‘Atiro-me lá para baixo mas não sei nadar’ ou ‘com a sorte que eu tenho caio em cima de um barco e parto-me todo’. Não, é melhor não. Sou covarde a esse ponto. Mas pensei… Resolvia os problemas todos”, continuou.

Penso que se tivesse uma arma em casa tinha resolvido os problemas. Não me espanta que haja uma taxa de suicídio muito grande no nosso país. Não me espanta nada…”.


O actor fez parte da novela da TVI “Jardins Proibidos” como elenco fixo em 2015, e desde então só duas participações pontuais na série “A Casa É Minha” e “Mata Hari” (2016).

Certo é que para receber o Complemento Solidário para Idosos significa que ele não fez descontos (ou poucos) durante a sua vida activa de trabalho.

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